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Fala galera, beleza?

Sou Baixista, Mentor e Produtor AudioVisual, resumindo eu toco baixo, sou professor e  metido a FilmMaker que fica pegando as músicas aí e gravando uns covers, invento umas versões aí em ritmos que me identifico, o que der eu gravo para o YouTube. Às vezes eu consigo gravar umas até umas performances ao vivo mas nem sempre o Content ID deixa. Ah e agora estou inventando de ser Streamer, fazendo live só pra conversar com os amigos inscritos e trocar uma ideia musical na Twitch, e rola muitos insights nos bastidores das gravações. No meu perfil do Instagram tinha um negócio de Full Stacker, só sei que significa que eu sou doido e tento fazer de tudo no meio da música. Por isso que eu não durmo e tomo mais café do que água.

Enfim, KF sou eu!

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De onde eu sai

Como aprendi a tocar 

 

O primeiro contato foi brincando no teclado Casio que ganhei dos meus pais, tentava tirar as melodias das músicas que vinham nele. Lembro que eu ficava encantado com a banda da igreja católica da minha cidade (Nova Metrópole, Caucaia CE). Chegava em casa e tentando me lembrar dos arranjos das músicas e tentava reproduzir no tecladinho rsrs. E logo após, aos 10 anos, entrei na banda da igreja onde foi minha primeira escola, aos sábados ia para casa do tecladista da banda para tentar aprender mais com ele. 

 

Sempre toquei teclado e brincava de fazer o baixo na mão esquerda enquanto tocava outra coisa com a direita, acho a paixão pelos graves iniciou assim. Mas, tive interesse no baixo quando comecei a fazer o ensino médio, eu era o tecladista da banda da escola, chegava cedo para tentar correr na sala de música e sai tocando enquanto sobrava tempo. E foi aí que fui pegando no baixo até gostar, mas até então ainda era tecladista. 

 

Como começou minha carreira musical 

 

Aos 14 anos me mudei para o Rio Grande do Norte para a cidade de Ceará-Mirim RN. Eu só tocava na igreja e ia para alguns ensaios de bandas seculares onde me interessei por viver nesse meio. Entrei em uma banda de samba e pagode para ser o segundo tecladista da banda, até que um dia o baixista saiu e não conseguiram outro para fazer o show que já estava marcado, foi aí que eu pedi a oportunidade  ao dono da banda para tocar baixo. Ele aceitou mas até então eu não era baixista e não praticava o instrumento, então comecei a tirar o repertório no meu violão para fazer o show como baixista. Quando subi no palco e fiz aquele show (que foi um desastre rsrs) foi quando eu virei realmente um baixista, ruim mas era baixista. 

 

Minhas influências 

 

Tive e tenho muitas influências, sempre busquei saber quem eram aqueles baixistas das músicas que eu tirava do repertório, e foi assim que fui conhecendo e admirando o trabalho deles. Do gênero popular tinha o Magninho, Bimba, Faísca, Gilson Batata, Maurilio, Véi do Baixo, entre outros, já do instrumental brasileiro eu ouvia o Sérgio Groove (além de ser uma das minhas maiores influências, hoje somos grandes amigos), Arthur Maia, Nico Assumpção, Nei Conceição e os gringos, John Patitucci, Victor Wooten, Richard Bona entre muitos outros onde nem todos são baixistas, eu sempre gosto de ouvir de tudo. 

 

Trabalhar no Henrique e Juliano 

 

Trabalhar com o Henrique e Juliano, são grandes nomes da música sertaneja do cenário atual, e para mim é a mesma responsabilidade de trabalhar com outro artista menor, porque eu levo meu trabalho com muita seriedade e sempre com boa vontade independente de número de fãs ou mídia, eu procuro fazer com a mesma competência e responsabilidade. Porém, pessoalmente me sinto realizado em poder ter feito parte de uma banda nacionalmente conhecida, e posso dizer que foi um tempo de grande aprendizado.

 

Gravação com o Gustavo Lima 

 

Depois que sai da estrada, e de tudo o que aconteceu comigo, meu foco foi em outra vertente do Business da música, as gravações. E a primeira delas oficialmente foi o DVD / Álbum Falando de Amor do Gusttavo Lima. Pra mim foi uma grande realização pessoal, sou grato ao GL pelo convite, ao Reinaldo Meireles pela confiança no meu trabalho, e aos músicas pela grande receptividade. Foi uma experiência incrível trabalhar ao lado desses caras e com esse grande artista mundialmente reconhecido.

 

Crescimento do canal 

 

Fico muito feliz em ver meu canal crescendo, e mais feliz ainda em saber que isso está influenciando muitas pessoas. O intuito do canal sempre foi compartilhar experiências, possibilidades e levar até as pessoas uma visão diferente do que elas estão acostumadas a ouvir. Quando o canal começou, era tipo como uma nuvem onde salvava meus vídeos para mostrar aos meus amigos do Facebook, hoje já são mais de 230.000 inscritos somando um total de mais de 30.000.000 de visualizações, e isso é incrível. Sou tenho a agradecer a Deus, à todos os meus inscritos e a todos que acompanham meu canal. 

 

Recado e dica musical 

 

"Para todos que querem crescer profissionalmente na música, não existe uma fórmula mágica, mas talvez exista um pensamento correto que influencia as coisas à fluirem.

 

A música não é competição, dentre os bons não existe melhor, cada músico tem sua particularidade, cada um tem seu estilo e sua forma de interpretar. Julgar alguém por não tocar da forma como você esperaria ou da forma como outro músico toca, não faz ele pior que alguém, a música tem infinitas possibilidades. Apesar de existirem números de compassos, divisões e frações das figuras rítmicas, a música não é matemática, e é por isso que somos artistas, solo ou sideman, nosso trabalho é criar a arte musical. Apreciemos a arte de cada um sem inventar essa competição como se vivêssemos numa olimpíada de matemática. Acredite no seu som, busque e lute pela seu crescimento musical e profissional. Nos momentos ruins, não reclame, procure a melhor solução e não meça esforços. E já nos momentos bons, não relaxe na zona de conforto, lute mais ainda para se manter lá, e cresça mais ainda. Sempre se dedique, pesquise e estude muito. Não existe limite. 

 

União e muita música pra todos."

Kleytton Farney

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